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AFP - Agence France-Presse
Publicação: 21/07/2014 12:19 Atualização:
A ONU anunciou nesta segunda-feira que o seu Conselho de Direitos Humanos realizará uma reunião extraordinária na quarta-feira sobre a situação "no Território Palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental", em meio ao conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza.
"O Conselho de Direitos Humanos realizará uma reunião extraordinária na quarta-feira, 23 de julho, sobre a situação dos direitos humanos nos Territórios Palestinos ocupados, incluindo Jerusalém Oriental", disse a ONU em um comunicado.
O presidente do Conselho, o gabonês Baudelaire Ndong Ella, recebeu na sexta-feira uma carta assinada pelo representante permanente do Egito, em nome do grupo árabe, de seu colega paquistanês, em nome da Organização para a Cooperação Islâmica, e do observador permanente do Estado da Palestina, pedindo a convocação de uma sessão especial.
Para convocar esse tipo de reunião é necessário o apoio de pelo menos um terço dos membros do Conselho, ou seja, 16 países.
O conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, que começou no dia 8 de julho, deixou mais de 500 mortos palestinos - a maioria civis - e 20 israelenses, incluindo 18 soldados.
O Conselho de Segurança da ONU pediu na noite de domingo o "fim imediato das hostilidades" no reduto palestino.
"O Conselho de Direitos Humanos realizará uma reunião extraordinária na quarta-feira, 23 de julho, sobre a situação dos direitos humanos nos Territórios Palestinos ocupados, incluindo Jerusalém Oriental", disse a ONU em um comunicado.
O presidente do Conselho, o gabonês Baudelaire Ndong Ella, recebeu na sexta-feira uma carta assinada pelo representante permanente do Egito, em nome do grupo árabe, de seu colega paquistanês, em nome da Organização para a Cooperação Islâmica, e do observador permanente do Estado da Palestina, pedindo a convocação de uma sessão especial.
Para convocar esse tipo de reunião é necessário o apoio de pelo menos um terço dos membros do Conselho, ou seja, 16 países.
O conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, que começou no dia 8 de julho, deixou mais de 500 mortos palestinos - a maioria civis - e 20 israelenses, incluindo 18 soldados.
O Conselho de Segurança da ONU pediu na noite de domingo o "fim imediato das hostilidades" no reduto palestino.
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