quarta-feira, 23 de julho de 2014

Festival Internacional da Música Lusófona


Lisboa, 11 jul (Lusa) -- A música da lufosonia vai soar "nos cinco continentes", praticamente em simultâneo, no dia 6 de dezembro, adiantou à Lusa o músico e produtor Filipe Larsen.
A primeira edição do Festival Internacional da Música Lusófona vai homenagear a lusofonia com espetáculos para "umas centenas" a "muitos milhares" de pessoas, adianta o fundador do festival.
De Goa ao Brasil (com seis cidades já confirmadas, incluindo Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília), passando por África do Sul, Angola e Portugal (uma dúzia de cidades e vilas já aderiram), vai ouvir-se "todo o género de música, menos pimba", resume Filipe Larsen, referindo que haverá também outras iniciativas, como conferências e colóquios.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Conselho de Direitos Humanos da ONU se reunirá para discutir crise no Oriente Médio

Diário de Pernambuco
Mundo

AFP - Agence France-Presse
Publicação: 21/07/2014 12:19 Atualização:


A ONU anunciou nesta segunda-feira que o seu Conselho de Direitos Humanos realizará uma reunião extraordinária na quarta-feira sobre a situação "no Território Palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental", em meio ao conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza.

"O Conselho de Direitos Humanos realizará uma reunião extraordinária na quarta-feira, 23 de julho, sobre a situação dos direitos humanos nos Territórios Palestinos ocupados, incluindo Jerusalém Oriental", disse a ONU em um comunicado.

O presidente do Conselho, o gabonês Baudelaire Ndong Ella, recebeu na sexta-feira uma carta assinada pelo representante permanente do Egito, em nome do grupo árabe, de seu colega paquistanês, em nome da Organização para a Cooperação Islâmica, e do observador permanente do Estado da Palestina, pedindo a convocação de uma sessão especial.

Para convocar esse tipo de reunião é necessário o apoio de pelo menos um terço dos membros do Conselho, ou seja, 16 países.

O conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, que começou no dia 8 de julho, deixou mais de 500 mortos palestinos - a maioria civis - e 20 israelenses, incluindo 18 soldados.

O Conselho de Segurança da ONU pediu na noite de domingo o "fim imediato das hostilidades" no reduto palestino.